Rios há que em lugar de correrem para a foz, correm para a nascente.
Sentindo-se acossados, dissimulam-se sob a mais densa folhagem.
Quem alguma vez neles se banhou, ficou deveras impressionado com a volúpia das suas águas e pequenos redemoinhos.
Temos de os proteger dos outros rios mais poderosos e arrogantes.
Sob pena de um dia morremos afogados nas nossas próprias águas.
Redemoinhos de O Poeta Nu
Imagem: Andrzej Radka
Sentindo-se acossados, dissimulam-se sob a mais densa folhagem.
Quem alguma vez neles se banhou, ficou deveras impressionado com a volúpia das suas águas e pequenos redemoinhos.
Temos de os proteger dos outros rios mais poderosos e arrogantes.
Sob pena de um dia morremos afogados nas nossas próprias águas.
Redemoinhos de O Poeta Nu
Imagem: Andrzej Radka
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