Diz que me amas como uma pétala que cai,
que foste a palmeira branca
de todas as coisas impossíveis,
a claridade que atravessa o mais longo oceano do Outono,
nas esplanadas das cidades que se esgotam no Tempo
onde me vês, escondido entre palavras mudas,
esgravatando a música de insondáveis rumores,
e que apesar de tudo me encontras como sou, descalço
entre pombas e magnólias, o mar do Verão nas mãos trémulas,
e o teu nome a crescer na minha boca como uma rosa,
cintilante e cheia de poesia.
que foste a palmeira branca
de todas as coisas impossíveis,
a claridade que atravessa o mais longo oceano do Outono,
nas esplanadas das cidades que se esgotam no Tempo
onde me vês, escondido entre palavras mudas,
esgravatando a música de insondáveis rumores,
e que apesar de tudo me encontras como sou, descalço
entre pombas e magnólias, o mar do Verão nas mãos trémulas,
e o teu nome a crescer na minha boca como uma rosa,
cintilante e cheia de poesia.
Nos campos onde moram os ventos dos teus olhos retirado do site do autor
Imagem: Emilia Castañeda
4 comentários:
Obrigada por estes tufões de vida!
Abraço, m.m.
blue
bluínha, tens de desculpar-me os teus cmts ficaram guardados estes dias todos mas eu, além de ter estado de férias também tenho andado "avestruz"...sabes? percebes o que quero dizer? mas tu desculpas-me, não desculpas?
besititos muito grandes
moi
Claro que sim, m.m.: Sempre!
Eu ando praticamente na mesma.
Se não ando por aqui é porque estou a trabalhar. Se não estou a trabalhar é porque estou de férias e também não ando por aqui...
Acreditas que na "verificação de palavras" (em baixo) antes da publicação do comentário, a junção das letras resultou na palavra "farta"...?
Abraç0 blue forte
besitos bluínha linda
m.m.
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