Não apagues a tua boca agora. Quero desenhar-me rosa-dos-
__-ventos na vela do teu peito e sairmos de olhos fechados
__para a aventura sem âncoras de circum-navegação terrestre.
Neste quarto, as mãos perdem a razão. Neste quarto, as mãos
__são meramente mãos. Não apagues a tua boca agora.
É quente a noite dos nossos corpos. Por isso dormimos sobre
__a água. Por isso nos evaporamos como se uma canção an-
__tiga. Por isso a terra inteira.
32 de A prisão e paixão de Egon Schiele, &etc, 2005
Imagem: Tomohide Ikeya
3 comentários:
Por isso...é que é tudo tão belo!
abracinho, m.m.
blue
claro que sim bluínha.
Olha tou zangada, pus um comment nos "teus gatinhos abraçados" e mais uma vez não aparece...pois, pois, tornei-me "persona non grata" no blog.pt!!!!ehehehe, ainda por cima eles é que ficaram zangados hem! é preciso é lata para viver neste mundo.
abraço muito apertadinho a tu
m.m.m
Ohhhhh.... Porque seria?
Os comentários são permitidos...
Posso saber o que dizia...?
Abraço, m.m. e obrigada.
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